Irmã Cirlene

O jornal O servo entrevista nesta edição, a irmã Cirlene.

 

O servo: Como era sua vida antes de se render a Jesus?

 

Irª. Cirlene: Era uma bagunça (churrascos, bailes, etc), falava palavrão, fumava muito (só não usei drogas), ficava na porta dos bares, não tinha coragem para fazer as coisas, era insegura em tudo, enfim, era uma vida triste.

 

O servo: Sabemos que após a sua conversão a senhora enfrentou várias dificuldades, como foi esse período? A senhora pensou em desistir?

 

Irª. Cirlene: É verdade, aumentaram bastante as lutas, tem pessoas que me falam para parar, porque eu nunca tinha passado o que estou passando (desentendimentos constantes com o pai dos meus filhos, problemas na escola das crianças, quase perdi minha casa com deslizamento na última enchente, dentre outros problemas). Mas nunca pensei em desistir. Fico ansiosa para chegar domingo para ir ao culto.

 

O servo: Como tem sido o processo de libertação?

 

Irª. Cirlene: Tenho visto um progresso e me sentido mais fortalecida a resistir aos vícios.

 

O servo: Que mudanças aconteceram em sua família após sua conversão?

 

Irª. Cirlene: Os filhos estão buscando a Deus também: me vêem lendo a Bíblia e estão lendo; uma das filhas que estava presa ao funk, não está ligando mais; eram agitados e agora estão mais calmos.

 

O servo: O que a senhora gostaria de falar com Jesus se O encontrasse hoje?

 

Irª. Cirlene: Diria que queria serví-Lo para sempre, que Ele me ajudasse a ser mais constante e que me enchesse com o Espírito Santo.